segunda-feira, 20 de outubro de 2014

O meu nome vai para o espaço!



I just sent my name to fly on Orion's flight test, scheduled to launch Dec. 4 - 6, 2014! Orion is NASA's new spacecraft that will carry humans into space.

Get Your Own Boarding Pass On NASA's #JourneyToMars! Send your name here: http://go.usa.gov/vcpz

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Uma dentada que se adora e odeia

Pelo segundo ano consecutivo a Apple é considerada a marca mais valiosa do mundo. Mais do que a Google - que ficou em segundo lugar. Mais do que a Coca-Cola. Ou a Microsoft.

Quem o atesta é o relatório "Best Global Brands" - http://bestglobalbrands.com/2014/ranking/ - da Interbrand Consultancy, que teve três critérios principais como base para a sua análise: 1. o desempenho financeiro dos produtos da marca, 2. a capacidade de influência da marca na decisão de compra e 3. a capacidade de, com os dois primeiros, "puxar" os preços dos mesmos produtos para cima.



Ainda há dias se gerou numa mesa de que fiz parte a conversa do porquê de existirem tantos críticos viscerais à Apple. Com efeito, há malta com um odiozinho enraizado que se dedica de coração a deitar a marca abaixo, de forma até bastante pública e declarada.

Uns falam de "dor de cotovelo de quem não chega lá e queria"; outros de "aquilo é mais Marketing do que outra coisa". "Vendem-se que nem pães quentes com chouriço mas são uma nódoa em sustentabilidade ambiental", já ouvi... E depois há os radicais: "Não quero nada desses senhores, nem dado!" - Andreia Gonçalves, esta é tua :)

Afinal, em que é que ficamos?

A maioria parece anuir que o legado de Steve Jobs vale o que pedem por ele. Eu própria sou possuidora de vários equipamentos da maçã com dentada e não tenho razões de queixa. Os cães ladram e a caravana avança?  

Que diriam os Impressionistas se vissem esta menina?

Algumas vezes tenho ouvido dizer que os mecanismos do cérebro humano ainda são algo de muito desconhecido e surpreendente, mesmo hoje, em que se sabe tanto sobre tudo. Ou assim parece.

Por isso, quando chegam a mim notícias de pessoas como a da pequena Iris Halmshaw, não consigo deixar de pensar que conhecer-se (ainda) mais sobre o órgão não vai implicar perceber-se melhor o que faz de nós o que somos...

A Iris é uma menina inglesa, tem cinco anos, e anda a deixar doidos de entusiasmo os críticos de arte do mundo. Porquê? É ver aqui http://irisgracepainting.com/ os quadros que pinta. A sua condição de autismo faz com que não fale mas a qualidade expressiva das suas pinturas está, inclusivamente, a gerar comparações com vultos como Monet e Renoir.

Não é caso único. Recordo-me de pelo menos mais dois casos de crianças pequenas, com particularidades semelhantes às da Iris, que fizeram cabeçalhos por demonstrarem não só um talento precoce na pintura, como uma visão do mundo inacessível à maioria - das crianças e dos adultos.

Para mim, que desde há muito que adormeço (literalmente) com catálogos impressionistas na cama, é um mistério observar algo aparentemente tão errático, ao modo action painting de Jackson Pollock, mas harmonioso e bonito. Vale a pena conhecer.



Fotografia | Resistir... Era bom, era!




Do velho a fazer novo - Episódio 2

Lembram-se da escrivaninha que entreguei ao atelier Monstros para extreme makeover? Pois bem, depois de completamente desmontada e "docemente" afagada a lixa grossa, eis com que aspeto nos surge!

Nada de roer as unhas, em breve terão imagem do resultado final :)



Suavidades que me vão ocorrendo ao telefone com certas criaturas

Algumas pessoas só precisam de uma pancadinha...
... na cabeça...
... com um martelo.

Ambiente de gigantes (e pequeninos)

Era uma vez uma escultora interativa americana, de nome Jen Lewin - http://jenlewinstudio.com/community-sculpture/the-pool/ - que certo dia se lembrou de fazer algo em grande.

Pegou em formas de sons, luzes sensíveis, cortinas de fibra ótica e criou o que, para mim, respira hoje num limbo entre o orgânico e o eletrónico! O resultado chama-se "The Pool", tem estado instalado na Praça Central do Centro Comercial Colombo e foi uma das experiências visuais mais interessantes que tive nos últimos tempos.

Ninguém desconfia o que as cortinas encerram, mas uma vez dentro da instalação, as matizes de cor e a interação com os discos instalados no chão (mais de 100!) são realmente surpreendentes. E para os por a mudar de cor, o que é preciso? Correr e saltar!