Rumei a Southbank, percorri parte da zona ribeirinha a pé e desemboquei na antiga central eléctrica para uma ou duas horinhas de cultura, totalmente GRÁTIS. Fiquei quatro, precisamente até me indicarem o caminho para a rua, mas saí como nova!
"Porquê?" diz a mãe de todas as perguntas e aqui não é excepção... Porque foi assim que surgiu em mim, sem pretexto nem ambição. Porque nem tudo precisa de explicação. Acima de tudo, porque ALGUMA COISA pode surgir DO NADA. Até um blogue!
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
A arte faz bem à saúde
Se há actividade que me confere paz de espírito quando tenho a cabeça a ferver é ver arte. Entrar numa galeria e deixar o corpo absorver o máximo que conseguir faz milagres por mim. Tinha a Tate Modern em falta e decidi que o final da tarde de hoje seria perfeito para riscar o item da minha bucket list.
Rumei a Southbank, percorri parte da zona ribeirinha a pé e desemboquei na antiga central eléctrica para uma ou duas horinhas de cultura, totalmente GRÁTIS. Fiquei quatro, precisamente até me indicarem o caminho para a rua, mas saí como nova!
Para além da exposição temporária sobre Edvard Munch ainda consegui "varrer" grande parte da colecção permanente, na qual descobri algumas pérolas... "Compositions B and C" de Mondrian, "Metamorphosis of Narcissus" de Salvador Dalí, "Nude Woman with Necklace" de Picasso, "Yellow Islands" de Jackson Pollock, "Painting 1927"de Joan Miró, e alguns grandes mais. Contudo, a melhor surpresa que tive foi o quadro "The Corridor", de Vieira da Silva - ah pois é!
Rumei a Southbank, percorri parte da zona ribeirinha a pé e desemboquei na antiga central eléctrica para uma ou duas horinhas de cultura, totalmente GRÁTIS. Fiquei quatro, precisamente até me indicarem o caminho para a rua, mas saí como nova!
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