Na parte que me toca, se o resto do ano fluir na mesma disposição da do primeiro dia do calendário, vou certamente procurar estar mais focada em arrumar "gavetas", destrancar "fechaduras" e a escolher portas sem "trinco" do que a matutar tanto sobre "e se's?". E "só" estas já são resoluções e tanto.
"Porquê?" diz a mãe de todas as perguntas e aqui não é excepção... Porque foi assim que surgiu em mim, sem pretexto nem ambição. Porque nem tudo precisa de explicação. Acima de tudo, porque ALGUMA COISA pode surgir DO NADA. Até um blogue!
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Sobre a teoria das fechaduras e do trinco
Julgo que sentir esperança e ânimo redobrados no início de cada novo ano passa por agradecer primeiro pelo que se tem. Não que o que se deseja de novo não seja importante, pelo contrário, os processos funcionam a par (ou assim deviam), mas com tudo o que se diz e publica sobre 2013, acredito que venha a ser ainda mais difícil do que o habitual haver quem cumpra tudo aquilo a que se propôs há quatro dias atrás.
Na parte que me toca, se o resto do ano fluir na mesma disposição da do primeiro dia do calendário, vou certamente procurar estar mais focada em arrumar "gavetas", destrancar "fechaduras" e a escolher portas sem "trinco" do que a matutar tanto sobre "e se's?". E "só" estas já são resoluções e tanto.
Na parte que me toca, se o resto do ano fluir na mesma disposição da do primeiro dia do calendário, vou certamente procurar estar mais focada em arrumar "gavetas", destrancar "fechaduras" e a escolher portas sem "trinco" do que a matutar tanto sobre "e se's?". E "só" estas já são resoluções e tanto.
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