Note-se que a avaliação de resultados entre Abril/2012 e Março/2013 levada a cabo pela revista financeira inglesa englobou instituições bancárias de 100 países; mesmo assim, foi o CEO do maior banco do Reino Unido que levou o galardão para casa.
Curioso (ou triste) como exemplos como este, que tanta honra e orgulho imprimem a Portugal - e logo agora, que se chafurda em incerteza -, parecem não incutir qualquer tipo de inspiração a quem manda nisto... É que nem que fosse à moda do "macaquinho de imitação".
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