Tudo branco. Absolutamente branco. Sem qualquer dúvida ou hesitação - BRANCO! Branco de claridade, branco de limpo, branco de espaço, branco de paz, branco das bailarinas, branco de clássico e intemporal... Caramba, o que é que se pode ter contra o branco?
"- Paredes, azulejos, rodapés, portas... Tanto branco, fica a parecer um sanatório!".
Impressionante como certas almas rapidamente reduzem uma visão do sublime a algo nefando. Que arrepio na espinha. E assim andei, durante vários dias, até que - e agora remeto para o título...
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