quinta-feira, 6 de março de 2014

Eis senão quando descubro o azul cobalto e o verde menta!

Tudo branco. Absolutamente branco. Sem qualquer dúvida ou hesitação - BRANCO! Branco de claridade, branco de limpo, branco de espaço, branco de paz, branco das bailarinas, branco de clássico e intemporal... Caramba, o que é que se pode ter contra o branco? 
 
"- Paredes, azulejos, rodapés, portas... Tanto branco, fica a parecer um sanatório!".
 
Impressionante como certas almas rapidamente reduzem uma visão do sublime a algo nefando. Que arrepio na espinha. E assim andei, durante vários dias, até que - e agora remeto para o título...  
 
 
 
 

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